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Como escolher palavras‑chave que realmente trazem clientes


Atraia compradores prontos para pagar com uma pesquisa de palavras‑chave orientada por intenção e foco no gargalo do seu funil


A história que mudou minha visão sobre palavras‑chave

Eu sou Gil Celidonio. Lembro do dia em que a Renata Prado, dona de uma pequena loja virtual de itens para home office, entrou na minha agenda com uma frase que eu já tinha ouvido muitas vezes: “Gil, eu atraio tráfego, mas ninguém compra”. Ela mostrou gráficos bonitos, picos de visitas no blog e um faturamento que não saía do lugar. O gargalo era invisível, mas estava gritando.



Naquele café, ela listou as principais objeções: “SEO leva tempo demais”, “palavras‑chave com pouco volume não pagam as contas”, “Google Ads resolve mais rápido”. Eu já tinha testado de tudo com clientes, porém, naquele momento, ficou claro o que separa quem apenas gera tráfego de quem atrai compradores: intenção de compra e foco no ponto de estrangulamento do funil.


Eu fiz uma pergunta simples: “Renata, quais palavras‑chave trazem pessoas que acordam hoje decididas a comprar o que você vende?”. Ela ficou em silêncio. A ficha caiu. O problema não era a falta de conteúdo — era que as palavras‑chave escolhidas não estavam conectadas com quem já está pronto para comprar.



O gargalo invisível que trava suas vendas orgânicas

Se você vende on‑line, existe um ponto do seu sistema de aquisição que limita todas as outras melhorias. Não é a cor do botão, nem a quantidade de posts no blog. O gargalo quase sempre está na seleção e priorização de palavras‑chave: você mira volume, quando deveria mirar intenção de compra e capacidade de conversão da sua página.



Como identificar o gargalo no seu funil orgânico

  • Liste as 20 páginas que mais recebem tráfego orgânico.

  • Para cada uma, responda: qual é a intenção da busca? Informacional, comparativa ou transacional?

  • Mapeie a “página alvo” de conversão (produto, serviço, orçamento, demonstração).

  • Observe o caminho real do usuário: quantos cliques até a ação de compra?

  • Se a maioria das páginas é informacional e o caminho até a compra leva mais de dois cliques, seu gargalo está na intenção errada.


Destravando o gargalo passo a passo

  1. Identificar — Encontre as consultas que atraem visitantes que não podem comprar ainda (topo demais, sem ponte para a oferta).

  2. Explorar — Reescreva e repriorize seu backlog para consultas com sinais de compra (ex.: “preço”, “melhor X para Y”, “perto de mim”, “comparativo”, “alternativas”, “review”).

  3. Subordinar — Alinhe conteúdos e links internos para levar o usuário à página de oferta em até dois cliques.

  4. Elevar — Crie ou fortaleça páginas transacionais e de meio de funil com foco em “problema→solução→prova→oferta”.

  5. Reavaliar — Monitore conversão orgânica e receita por sessão. Se o gargalo migra para outro ponto, ajuste o sistema.

Em 2025, com SERPs mais ricas e fragmentadas, não basta “estar no Google”. Você precisa capturar as intenções que sinalizam compradores. Palavras‑chave que trazem clientes nascem desse raciocínio, não de volume puro.



A prova de que intenção supera volume

Volume de busca é vaidade quando divorciado de intenção e da sua capacidade de atender essa intenção. Veja um exemplo ilustrativo de duas famílias de palavras‑chave para um software de proposta comercial:


  • Família A (informacional): “como fazer proposta comercial”, “modelo de proposta”, “o que é proposta”.

  • Família B (transacional/comparativa): “software de proposta comercial preço”, “melhor ferramenta de proposta 2025”, “alternativas ao [concorrente]”.

Ao ranquear para a Família A, você pode ter CTR alto e tráfego abundante, porém conversões diluídas. Ao ranquear para a Família B, o tráfego tende a ser menor, porém com taxa de conversão e ticket médio superiores.


Em simulações de funil que utilizo para decidir prioridades, frequentemente observo algo assim (exemplo simplificado):


  • Família A: 10.000 visitas/mês, 0,6% de conversão → 60 vendas.

  • Família B: 2.500 visitas/mês, 3,5% de conversão → 87 vendas.

Mesmo com 75% menos tráfego, a Família B vende mais porque reflete intenção de compra. É por isso que a pesquisa de palavras‑chave precisa ponderar intenção, afinidade com o seu produto, potencial de receita e dificuldade — não apenas volume.



Um caso vivido: do tráfego vazio ao calendário lotado

Mariana Leal, consultora de marketing para clínicas, me procurou exausta. Ela ranqueava para “marketing para clínicas”, “como captar pacientes”, “estratégias para consultórios”. Tráfego alto, agenda vazia. Revisamos o funil e achamos o gargalo: palavras‑chave informacionais e páginas que pediam só newsletter, não consulta.


Refizemos o mapa semântico focando compradores:


  • “consultoria de marketing para clínica preço”

  • “agência para captar pacientes dermatologia”

  • “consultoria Google Ads para clínicas”

  • “marketing médico prova de resultado”

Criamos páginas de serviço com prova, estudos de caso e CTA direto para “agenda de diagnóstico”. Em 60 dias, sem aumentar o volume de conteúdo, ela passou a gerar menos visitas e mais consultas qualificadas. O gargalo saiu da intenção errada e foi para a capacidade de atendimento — um problema muito melhor de resolver.



A solução que torna sua escolha de palavras‑chave irresistível

Você não precisa publicar mais; precisa publicar certo. Eis um plano de ação enxuto para escolher palavras‑chave que realmente trazem clientes e transformar SEO em vendas:



Plano em 7 passos para destravar o seu SEO para vendas

  1. Mapeie a oferta antes da buscaListe seus produtos/serviços, diferenciais, garantias e provas. Sem oferta clara, palavra‑chave nenhuma salva.

  2. Defina os sinais de intençãoCatalogue modificadores de compra do seu mercado: preço, orçamento, comprar, cupom, frete, melhor, comparativo, review, vs, perto de mim, para [público], pronto‑entrega, demo.

  3. Faça a mineração de palavras‑chaveUse autocomplete do Google, “As pessoas também perguntam”, planejador de palavras‑chave, dados do Search Console e reviews de concorrentes. Capture long tails com intenção clara (ex.: “câmera para live Full HD até 1500 reais”).

  4. Classifique por intenção e valorCrie um scoring simples (1 a 5) para: Intenção de compra, Afinidade com sua solução, Margem/valor do pedido, Facilidade de ranquear. Some e priorize pelo score, não pelo volume.

  5. Crie a página certa para cada intençãoTransacional: páginas de produto/serviço otimizadas para conversão.Comparativa: páginas “alternativas”, “melhor X”, “X vs Y” com prova honesta e CTA claro.Informacional com ponte: conteúdos que respondem e levam à oferta em até dois cliques.

  6. Orquestre links internos por intençãoConstrua clusters. Cada peça aponta para a página de dinheiro do cluster. Use âncoras com linguagem do usuário e mantenha o caminho curto.

  7. Otimize para SERP de 2025Responda perguntas em blocos curtos, adicione FAQs com dados estruturados, trabalhe imagens originais, provas sociais e snippets com preço/estoque quando aplicável.


Checklist rápido antes de publicar

  • A palavra‑chave expressa intenção de compra ou de comparação?

  • Existe uma página de oferta capaz de converter essa intenção?

  • O caminho até o CTA tem no máximo dois cliques?

  • Há prova visível (estudos de caso, números, reviews, garantias)?

  • O conteúdo reflete termos que o cliente usa (não jargão interno)?


Oferta prática: vamos construir seu Mapa de Intenção Lucrativa

Se você quer acelerar, eu posso te ajudar a criar, em poucas semanas, um Mapa de Intenção Lucrativa para o seu negócio: a lista priorizada de palavras‑chave que trazem compradores, com páginas alvo, briefings e o plano de links internos.


  • Diagnóstico do gargalo do funil orgânico.

  • Score de intenção e valor para 80–150 termos.

  • Priorização 30/60/90 dias e roteiro de conteúdo.

  • Revisão de ofertas e CTAs para conversão.

Quer ver como isso aplica ao seu nicho? Agende uma conversa direta comigo e receba um esboço do seu mapa ainda na chamada. Fale Agora Mesmo Comigo Pelo WHATSAPP



Guia de apoio: métricas, ferramentas, erros comuns e FAQ


Métricas que realmente importam

  • Taxa de conversão orgânica por página e por cluster de intenção.

  • Receita por sessão orgânica e variação após mudanças de intenção.

  • Share de páginas de dinheiro no tráfego orgânico total.

  • Tempo até a ação (cliques do orgânico ao CTA).

  • Posição média e CTR segmentadas por intenção.


Ferramentas que aceleram a pesquisa de palavras‑chave

  • Google Search Console para encontrar termos já latentes e canibalizações.

  • Google Trends e Autocomplete para capturar linguagem real e sazonalidade.

  • Planejador de Palavras‑chave do Google Ads para volumes e clusters.

  • Plataformas de SEO (Ahrefs, Semrush ou similares) para dificuldade e SERP.

  • Planilhas com scoring de intenção, afinidade, margem e facilidade.

  • Gravadores de sessão/heatmaps para ver caminhos reais até o CTA.


Erros comuns que custam vendas

  • Priorizar volume e ignorar intenção de compra.

  • Produzir só topo de funil e não criar páginas de oferta robustas.

  • Canibalizar a mesma intenção em várias páginas, diluindo relevância.

  • Medir só tráfego e não acompanhar conversão/receita por página.

  • Negligenciar o link interno que encurta o caminho para o dinheiro.


FAQ


Quantas palavras‑chave devo trabalhar por vez?

Comece com 20–30 termos de alta intenção ligados às suas ofertas principais. Isso é suficiente para gerar tração, aprender e iterar sem dispersão.



Long tail funciona mesmo para vendas?

Sim. As caudas longas com modificadores de compra (“para”, “preço”, “perto de mim”, “pronto‑entrega”) costumam converter mais porque refletem contexto e urgência do comprador.



Devo parar conteúdos informacionais?

Não. Mantenha, mas construa a ponte clara para páginas de oferta e priorize temas que alimentam comparações e objeções reais do cliente.



SEO ou tráfego pago?

Use ambos de forma estratégica. Tráfego pago valida rapidamente a intenção e a oferta. O orgânico capitaliza aprendizados e gera margem a médio prazo.



Quanto tempo até ver vendas?

Depende do estado atual do site e da competição. Em muitos casos, ao reorientar para intenção e ajustar ofertas, o impacto em conversão aparece nas primeiras semanas, mesmo antes de grandes ganhos de posição.



Conclusão: sua próxima busca precisa de compradores, não de cliques

Escolher palavras‑chave que realmente trazem clientes é um exercício de foco: descubra o gargalo, priorize intenção, alinhe páginas de oferta e encurte o caminho até o CTA. Quando você faz isso, o tráfego deixa de ser vaidade e vira receita.


Se quer transformar sua pesquisa de palavras‑chave em um pipeline previsível de compradores, eu estou à disposição para montar seu Mapa de Intenção Lucrativa e orientar a execução. Fale Agora Mesmo Comigo Pelo WHATSAPP


 
 
 

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